Me mandaram
segurar o que sinto:
só chorar se for preciso
e sorrir, mesmo se minto.
Que direito tenho eu de conter
as lágrimas que me queimam?
Tanto o fiz, já nem sei...
Meus sorrisos, a quantos enganei...
E este sonho que persigo
de segurar-me o sentimento
é como respirar liberdade
num suspiro do confinamento.
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